Numa pequena caixa, no final da página A11 da seção de saúde do The Wall Street Journal, de 20 de junho de 2017, esta importante pergunta finalmente apareceu na imprensa. A seguir, eu estou reproduzindo a resposta da FH Foundation, através da sua fundadora e CEO Katherine Wilemon.
“A FH Foundation está feliz em responder esta pergunta, em profundidade, para a escritora Sumathi Reddy, e grata pelo interesse por ela demonstrado. Nós (o pessoal da FH Foundation) a conectamos com múltiplos pacientes com HF, que estão lutando para ter acesso aos tratamentos prescritos pelos seus médicos”.
“Mesmo para aqueles de nós que tiveram a sorte de saber o que somos, felizes por estar sob os cuidados de nossos médicos, que conhecem a nossa doença, e abençoados por viver numa época na qual há múltiplos tratamentos para ajudar a gerenciar a nossa situação, este artigo salienta que ela ainda representa uma luta para obter todos os cuidados dos quais precisamos”.
“Embora destaque a HF, este artigo apenas explica rapidamente por que razão a HF é diferente e porque a demora do tratamento pode custar a vida de alguém. Eu a encorajo a compartilhar online a sua própria história na seção dos comentários do The Wall Street Journal, ou através da FH Foundation, para ajudar a construir conscientização de como a HF está subdiagnosticada, e como ela é mal tratada e ameaça vidas humanas”.
“A falta de diagnóstico ainda é a barreira número um, que nos preocupa. Apenas 10% das pessoas com HF ficam sabendo porque as suas respectivas famílias têm muitas doenças cardiovasculares e o que significa o seu próprio LDL colesterol elevado, em termos de risco elas mesmas e para os seus filhos”.
“Nós estamos muito orgulhosos e agradecidos pelos membros da nossa comunidade terem se apresentado voluntariamente como advogados da HF e compartilhado a sua jornada pessoal a serviço da nossa missão. Juntos, nós estamos contando a nossa história sobre o que a HF custou às nossas famílias por gerações, e estamos compartilhando uma visão do que é possível – a HF pode se tornar uma história de esperança”.
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Se você tiver colesterol LDL acima de 210 mg/dl e membros em sua família com infarto do miocárdio em idade inferior a 45 anos, entre em contato com o InCor pelo e-mail hipercolbrasil@incor.usp.br, enviando como anexo uma cópia ou foto do seu exame de colesterol junto com um número para contato telefônico. A Equipe do Hipercol Brasil entrará em contato com você!
Além do Hipercol Brasil, também a UNIFESP faz diagnóstico genético da HF: Endereço: Rua Loefgren, 1350. CEP - 04040-010. Fone: 11-55764961. E-mail para marcar coleta: waleria.toledo@gmail.com
Continue visitando o nosso site para aprender mais sobre a HF. Leve esta notícia ao seu médico. Espalhe que a HF é tratável, quanto mais cedo for diagnosticada, melhores são os resultados. A HF é familiar, passa de geração em geração, portanto todos precisam ser diagnosticados.